Reinaldo

Popularidade de Dilma Roussseff desaba após protestos

Cada vez mais isolada, Dilma vê sua popularidade despencar muito
Dilma Rousseff era considerada favorita para a reeleição nas eleições presidenciais de outubro de 2014, era, por que após o início dos protestos por todo o Brasil, sua popularidade simplesmente vai despencando. E por mais que não fique claro que os protestos são contra esse ou aquele governo, Dilma tem sido a mais afetada por tudo o que se sucede no país.

A popularidade da presidente já havia registrado queda entre março e junho, de 65% a 57%, afetada pelo lento crescimento da economia e a alta da inflação (6,5% em maio, o teto da meta oficial). O Brasil cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre de 2013 na comparação com o período anterior. Em 2012 o resultado foi de 0,9%, depois de 2,7% em 2011 e um expressivo 7,5% de 2010.

"Se a economia estivesse bem, seria diferente, mas não é o caso", disse o analista. Com os protestos e as demandas sociais sobre a mesa, "agora há um quadro radicalmente diferente que ninguém imaginava. Dilma não é mais a presidente forte de alguns meses atrás"", afirmou César.

"Dilma Rousseff tem que recuperar a governabilidade e, a partir daí, pensar na reeleição", completou.

Para a final da Copa das Confederações, domingo à noite no Maracanã, estão programados vários protestos, incluindo um que pretende se aproximar do estádio antes da partida.
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